
Zama, um oficial da Coroa Espanhola nascido na América do Sul, aguarda uma carta do Rei que deverá autorizá-lo a se transferir da cidade em que vive estagnado para um lugar melhor. Sua situação é delicada: ele deve se certificar de que nada ofusque sua realocação e se vê forçado a aceitar submissamente todas as tarefas que lhe são confiadas por consecutivos governadores que vêm e vão enquanto, ele fica para trás. Os anos passam e a carta do Rei nunca chega. Quando Zama percebe que tudo está perdido, se junta a um grupo de soldados que saem a perseguir um perigoso bandido. Essa é a história de Zama.
Costumo admirar muito os filmes argentinos, mas esse é… Não faz sentido. Você assiste 1h55 e sai do cinema sem conseguir qualquer definição ou admiração inicial. Claro, essa é a minha opinião – mas ouvi várias outras que correspondem.
Dirigido por Lucrecia Martel, o longa é uma adaptação do livro homônimo, escrito por Argentine Antonio di Benedetto e publicado em 1956.
No começo há um quê de comédia, que alguns diretores conseguem impor a histórias imperiais. A dama da sociedade sensual e estabanada vivida Lola Dueñas se destaca. Mas há uma virada que literalmente vira a cabeça do espectador.
Exibido no Festival de Toronto, Zama traz uma curiosidade: a presença de alguns atores brasileiros, entre eles Matheus Nachtergaele e Mariana Nunes.
Desperta curiosidade o fato de Pedro Almodóvar ser um dos coprodutores do longa.
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Viva o Cinema! Viva o Rio de Janeiro, cenário dos mais lindos! Viva a paz na Cidade Maravilhosa!
Até a próxima,